Quando pesadelos são reais, dormir é um privilégio
Uma epidemia assola os Estados Unidos. Milhares de pessoas perdem a capacidade de dormir. Conheça a Corpo do Sono, uma organização que persuade sonhadores saudáveis a fazer doações para os insones. Sob o comando dos enigmáticos irmãos Storch, o alcance da Corpo do Sono só cresce, e ela já está presente nas principais cidades americanas. Trish Edgewater, cuja irmã, Dori, foi uma das primeiras vítimas da insônia letal, há sete anos recruta doadores para a organização. Mas sua crença na empresa e nas próprias motivações começa a vacilar quando ela é confrontada com a Bebê A, a primeira doadora universal, e com o misterioso e maligno Doador Q.
Quando li a sinopse do livro fiquei muito interessada na
história, afinal apresenta um ideia original e aborda um tema que eu acho
fascinante: sonhos. E com uma indicação do mestre King na contracapa, eu precisava conferir, mas infelizmente
a história não agradou tanto quanto eu esperava.
Apesar da ideia interessante e um começo viciante a trama se
torna repetitiva e mesmo se tranando de um livro curto, a história cansa. Parece que você lê, lê e nada muda,
isso começou a me deixar desanimada, fui perdendo o interesse no livro. O final também é bem
previsível.
Os personagens até são interessantes e a mocinha da trama, no inicio, cativa, me envolvi com seus
dramas, sua história,
mas com o virar das páginas
ela se torna tediosa e irritante, sempre com as mesmas atitudes.
O livro tinha tudo para ser sensacional, mas a repetição
acerca de explicar a falta de sono, as consequências, a morte da irmã da
protagonista... cansou, a
autora se torna redundante, isso tirou o brilho e diminuiu aquela ânsia
de querer saber o que vai acontecer no final. Infelizmente essa foi uma leitura
um pouco decepcionante, mas faz parte da nossa vida como leitores encontrar
livros que nos agradam e livros que nos desagradam. Espero ter sorte na próxima
escolha.
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